O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), voltou a ser assunto após o site Metrópoles divulgar que a família do magistrado teria adquirido uma mansão avaliada em R$ 12 milhões no Lago Sul, uma das áreas mais nobres de Brasília.
Segundo a reportagem, a compra teria sido feita por meio do Instituto Lex – LTDA, empresa da qual a esposa de Moraes, Viviane Barci de Moraes, e os filhos seriam sócios. A transação teria sido quitada em duas parcelas de R$ 6 milhões cada, além do pagamento de mais de R$ 240 mil de impostos de transmissão.
O imóvel, que segundo o Metrópoles tem 725 m² de área construída, chamou atenção pelo luxo e pelo valor elevado, gerando intenso debate nas redes sociais.
A assessoria de Moraes, no entanto, nega que a compra tenha ocorrido, classificando a notícia como fake news. Críticos afirmam que a divulgação do caso precisa ser acompanhada de transparência e acesso aos documentos que comprovem ou refutem a aquisição.
O episódio já movimenta o cenário político e levanta questionamentos sobre patrimônio e estilo de vida de autoridades do Judiciário, reacendendo a discussão sobre transparência no setor público.