Bomba Política: Líder do PCC divide palco com Lula e acaba atrás das grades em megaoperação

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O Brasil foi surpreendido com um escândalo de proporções gigantescas. Alessandra Moja Cunha, apontada como líder comunitária da Favela do Moinho em São Paulo, foi presa em uma megaoperação contra o PCC, dias depois de ter dividido palco com o presidente Lula em um evento oficial.

De acordo com o Ministério Público de São Paulo, Alessandra não era apenas uma “líder comunitária”, mas sim uma peça-chave da facção criminosa. Ela é irmã de Leo do Moinho, criminoso de alta patente no PCC, e teria assumido funções de comando na região, atuando diretamente em esquemas de extorsão, tráfico e cobrança de propina de moradores.

O que mais causa indignação é que, em junho deste ano, Alessandra esteve lado a lado com o presidente da República durante a cerimônia de anúncio de um programa habitacional, recebendo holofotes como representante da comunidade. Agora, a mesma mulher é acusada de movimentar valores milionários em nome da maior facção criminosa do país.

A Operação Sharpe, deflagrada pelo MPSP com apoio das polícias Civil e Militar, cumpriu dezenas de mandados e revelou detalhes estarrecedores: moradores que aceitavam deixar a favela eram coagidos a pagar até R$ 100 mil como “taxa de saída”. Quem não pagava, sofria ameaças diretas dos criminosos.

O caso caiu como uma bomba no cenário político. Imagens da líder ligada ao PCC ao lado de Lula estão circulando intensamente nas redes sociais, levantando questionamentos sobre falhas de segurança, critérios de seleção e até a proximidade de figuras do governo com lideranças infiltradas pelo crime organizado.

A cena é chocante: uma suposta representante comunitária que se mostrava no palanque presidencial agora está algemada como integrante do PCC. O episódio expõe a face mais sombria da política brasileira, em que o crime e o poder dividem o mesmo palco.

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