A Universidade Federal do Paraná (UFPR) se transformou em um verdadeiro campo de batalha. O advogado Jeffrey Chiquini foi ameaçado de morte por militantes de esquerda, hostilizado e empurrado em plena luz do dia, diante de dezenas de pessoas que assistiram ao espetáculo de intolerância e violência dentro do campus.
Chiquini havia sido convidado para palestrar em um evento sobre o STF, mas nunca conseguiu chegar ao público. Militantes mascarados o cercaram, gritaram palavras de ordem e um deles chegou a proferir ameaças explícitas de execução, em um episódio que chocou até mesmo professores presentes.
A confusão não parou por aí. Os vereadores do partido Novo, Guilherme Kilter e Rodrigo Marcial, que acompanhavam o advogado, também foram expulsos sob gritos de “fascistas” e empurrões. A situação fugiu completamente do controle, obrigando a Polícia Militar e a Tropa de Choque a intervir para evitar uma tragédia maior.
A direção da UFPR, em nota polêmica, tentou jogar a responsabilidade sobre os palestrantes e ainda criticou a atuação da polícia, em vez de condenar as agressões. Para muitos, foi a comprovação de que o ambiente acadêmico tem sido sequestrado pela militância radical, onde reina a censura e o medo.
O caso acendeu o alerta no Brasil: se até dentro das universidades, espaços que deveriam ser de diálogo, advogados e parlamentares são agredidos e ameaçados de morte, onde ainda existe liberdade de expressão?