A tranquilidade de Sapezal foi abalada com a prisão de um taxista de fachada, acusado de usar a própria profissão como disfarce para atender uma facção criminosa e abastecer o tráfico de drogas na região.
A investigação, conduzida pela Polícia Judiciária Civil, revelou que o homem usava o veículo de trabalho para transportar entorpecentes e dar apoio logístico ao crime organizado. O esquema caiu por terra após meses de monitoramento sigiloso.
Durante a operação, os policiais apreenderam cocaína em grande quantidade, porções de maconha e quatro celulares usados para movimentar o tráfico. Além do taxista, outro comparsa também foi detido.
O delegado responsável pelo caso, Heberth Hugo Montenegro de Souza, destacou a ousadia do criminoso:
“Esse indivíduo usava a profissão de taxista como escudo, enganando a população enquanto fortalecia o crime organizado. Nossa equipe mostrou que ninguém está acima da lei.”
A prisão escancarou a forma como facções criminosas tentam se infiltrar no dia a dia da sociedade, usando profissões respeitadas como fachada. O caso deixou os moradores em alerta: se até o taxista pode estar ligado ao tráfico, quem mais pode estar servindo às facções em silêncio?
O suspeito e seu cúmplice seguem presos, à disposição da Justiça.